Como segunda banda da noite, vem a Discórdia.
Seu único intuito é fazer raiva, protesto, e querer destruição
A Discórdia começa seus primeiros ensaios em 2010, com Ricardo Costa
(guitarra), Ricardo Castro (baixo), Wlisses James (vocal) e Allan Cunha
(bateria).
A proposta da banda é fazer um som pesado, sujo, agressivo, rápido e com
a pouca técnica.
As influencias da banda vão do Thrash Metal até o Grind Core, com uma
guitarra suja, vocais gritados e guturais, sustentado por uma bateria rápida,
um baixo imundo e mal tocado.
Uma das características da banda é estar sempre valorizando o espírito
D.I.Y., Faça Você Mesmo.
As letras abordam temas violentos, mas sempre se tratando de assuntos
político e de contestação ao sistema vigente, pois a banda acredita que uma
participação política ativa e antipartidária é necessária e faz parte da
essência contestadora dos próprios punks e headbangers.
Com a ida de Allan para São Paulo, a banda encerra suas atividades. Pela bateria passam Victor Michael, Alberto Warrior e Geovani.
Este ano contaremos com a participação especial de João Magalhães, baterista da banda PHC de Porto Velho-RO.
Saudades Allan! |
Ricardo Costa (Ricardinho) na guitarra;
Wlisses James aos gritos;
Ricardo Castro (Ri) até hoje sem saber tocar baixo;
João Magalhães, promovendo o caos na bateria.
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