segunda-feira, 9 de março de 2009
III Feliz Metal
Com a saída do Kill, a dívida herdada e a dificuldade de realizar eventos voltados para o Heavy Metal, a equipe vê-se desmotivada para o III Feliz Metal. Mas dificuldades sempre acompanharam a trajetória de quem se envolve com o Heavy Metal em qualquer lugar do mundo, seja produzindo ou tocando e o III Feliz Metal aconteceu, no Clube do Atlético Acreano em 2006, seguindo a tradição, no dia 25 de dezembro.
A Abertura Política
Devido as dificuldades enfrentadas, a relutância em manter o afastamento de entidades políticas foi ultrapassada e com a maior abertura vinda por parte dos órgãos públicos, a primeira parceria aconteceu com o apoio na compra de passagens para as bandas de Rondônia Sortilégio e Incinerador apresentarem-se em Rio Branco, além do equipamento sonoro patrocinado pela Fundação Garibaldi Brasil, através da articulação de Diogo Soares, vocalista da banda Los Porongas.
domingo, 8 de março de 2009
Falta de Respeito
Além da desconsideração ao trabalho com a aprovação do projeto e posterior cancelamento do mesmo, a equipe da Dream.Cry sofreu um tratamento preconceituoso por parte de um dos julgadores que, no momento da vídeo conferência, fez o infeliz comentário: "Não acho legal associar a empresa com eventos de rock, onde só dá drogados", indignando os que assistiam, impedidos de argumentarem por não haver equipamento de áudio disponível para comunicação.
A novidade
A novidade no II Feliz Metal ficou por conta do registro em DVD através do trabalho voluntário de Ricardo Padula, o Ri, que desde então passou a registrar e editar todos os anos.
quinta-feira, 5 de março de 2009
Resenha e Material de divulgação
Em sua 2ª edição, o Feliz Metal de 2005 contou com a participação das bandas: Soldier (AC), Silver Cry (AC), Bedroyt (RO) e, como principal atração da noite, Steel Warrior (SC).
Neste ano, o evento teve notável crescimento, confirmando as expectativas geradas com a primeira edição, no ano anterior. Os organizadores decidiram empenhar-se no objetivo de fazer o evento crescer. Houve a inclusão de duas bandas de outros Estados, além da escolha de um local maior e mais confortável para os shows.
A divulgação foi bem maior, utilizando os principais veículos de imprensa escrita,TV e rádio. Embora conseguir patrocínio continuou sendo a grande dificuldade, ainda mais envolvendo estilos musicais “underground” como o Heavy Metal. Esse contra-tempo foi enfrentado com a renda obtida através da venda das latas de alumínio, desta vez, muito maior que a oportunidade anterior. Obviamente que apenas esse recurso não foi o bastante para cobrir todas as despesas, e foram necessárias contribuições dos próprios organizadores para custear os gastos.
A noite começou com a Soldier que fez um bom show com o seu já conhecido repertório formado somente de músicas próprias, em seguida a Silver Cry, que entre cover e composições próprias teve seu melhor momento quando André Fabian, vocalista do Steel Warrior sobe ao palco para cantar a música que ele gravou no CD-demo, “A Dark World Shelter.” da banda acreana Dream Healer. A Dream Healer que não participou do evento recebeu uma ótima e merecida homenagem.
Dando continuidade ao festival é hora das apresentações das bandas convidadas de outro estado, começando com Bedroyt –RO, que também entre músicas próprias e cover fez uma boa apresentação, com destaque para seu guitarrista Gustavão e sua atuação em palco, que entre caretas e riffs bem feito chamou a atenção do show. Fechando a noite sobe ao palco Steel Warrior, a banda mais aguardada da noite, um ótimo show, ótimas músicas, incluindo músicas do novo álbum que ainda ia ser lançado, e algumas homenagens como à própria banda costuma chamar, entre elas: Running Wild e Manowar.
Steel warrior termina sua apresentação com quase duas horas de show e a galera presente, um final de noite com um resultado muito positivo para quem compareceu ao evento.
Apesar do prejuízo no bolso dos organizadores, o evento teve um saldo muito positivo; o intercambio cultural, os alimentos arrecadados que foram doados no bairro Taquarí e a satisfação por mais uma barreira vencida.
resenha feita na época, não lembro quem fez.
II Feliz Metal
O I Feliz Metal, pela maneira inovadora e alternativa que a produção utilizou para realizar-lo, pelo número de pessoas que compareceram no SBORBA e pelos mais de 500KG de alimentos arrecadados, foi considerado um sucesso que trouxe muito ânimo para equipe que o produziu. Então que surgiu a idéia de engradecer o evento trazendo uma banda de outro Estado para a segunda edição, mas como fazer isso sem ajuda do poder público?
Bom, a solução foi apresentar o projeto a empresa privada, que foi votado através de vídeo conferência e aprovado com 5 votos contra 1. Ao mesmo tempo que esperava a aprovação do projeto, a eqiupe já negociava com a banda Steel Warrior de Itajaí – SC e logo após a divulgação do resultado positivo, foram emitidos os bilhetes com as passagens da banda a Rio Branco, para que posteriormente cobrir o gasto com o recurso do projeto. O que ninguém esperava é que um parecer jurídico cancelasse a aprovação do projeto e consequentemente a verba destinada ao mesmo, ainda que a equipe não pudesse cancelar as passagens.
Quase R$ 8000 de dívidas com a viagem, o que não poderia ser pago com a venda de latinhas, mas o show não podia parar e assim, naquela noite de natal de 2005, o Steel Warrior de Itajaí – SC sobe no palco da Lua Azul, junto com Silver Cry, Soldier e Bedroyt de Porto Velho – RO.
Os alimentos arrecadados foram doados no bairro Taquarí.
quarta-feira, 4 de março de 2009
Repercussão
No I Feliz Metal, a repercussão não ficou apenas na imprensa local, esse vídeo feito pela própria Dream.Cry Produções foi exibido no programa Stay Heavy.